Em 9 de Abril de 1997, o técnico de radar Douglas Engelbart recebeu em Washington o prêmio Lemelson-MIT de 500 mil dólares, um dos principais prêmios do mundo para inventores. Em 1968 ele tinha inventado o "XY Position Indicator For A Display System", uma engenhoca a que hoje se chama "mouse" e que é utilizado em todos os computadores.
No início, era uma caixinha de madeira que tinha apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização por não haver de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizavam apenas textos sem cursores na tela.
A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983, a Apple passou a utilizar o pequeno aparelho como dispositivo apontador nos seus micros Lisa. De lá pra cá, o nosso velho e querido "rato", ou "XY Position Indicator For A Display System", tornou-se parte integrante dos atuais PCs.
Foi possível criar o Windows da Microsoft porque o rato existia. Sem ele, trabalhar com esse sistema operativo ou navegar na Internet seria uma tarefa muito mais complicada. Pode mesmo dizer-se que a partir do lançamento do Windows 3.1, em Abril de 1992, o lugar do mouse como peça indispensável estava assegurado.
Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do "X-Y Position Indicator" (MOUSE) por 10.000 dólares. Nestes trinta e seis anos, centenas de milhões de computadores e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico.
No início, era uma caixinha de madeira que tinha apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização por não haver de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizavam apenas textos sem cursores na tela.
A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983, a Apple passou a utilizar o pequeno aparelho como dispositivo apontador nos seus micros Lisa. De lá pra cá, o nosso velho e querido "rato", ou "XY Position Indicator For A Display System", tornou-se parte integrante dos atuais PCs.
Foi possível criar o Windows da Microsoft porque o rato existia. Sem ele, trabalhar com esse sistema operativo ou navegar na Internet seria uma tarefa muito mais complicada. Pode mesmo dizer-se que a partir do lançamento do Windows 3.1, em Abril de 1992, o lugar do mouse como peça indispensável estava assegurado.
Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do "X-Y Position Indicator" (MOUSE) por 10.000 dólares. Nestes trinta e seis anos, centenas de milhões de computadores e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico.
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