A professora escorrega e leva o maior tombo na sala de aula. Na queda, o seu vestido sobe-lhe até a cabeça.
Levanta-se imediatamente, ajeita-se, e interroga os alunos:
- Luisinho, o que você viu?
- Seus joelhos, professora.
- Uma semana de suspensão!
- E você, Carlinhos?
- Suas coxas, professora.
- Um mês de suspensão
- E você, Joãozinho?
Joãozinho pega os cadernos e vai saindo da sala:
- Bom, galera, até o ano que vem...
sábado, 9 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Tempo verbal
A professora para o Joãozinho:
- Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: 'Isso não podia ter
acontecido'?
- Preservativo imperfeito, professora!
- Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: 'Isso não podia ter
acontecido'?
- Preservativo imperfeito, professora!
Para que servem os animais
Na escola, a professora falava dos animais:
- Para que serve a ovelha, Marcinha?
- Pra nos dar a lã, fessora...
- E para que serve a galinha, Marquinho?
- Pra nos dar os ovos...
- E para que serve a vaca, Joãozinho?
- Pra nos passar o dever de casa...
- Para que serve a ovelha, Marcinha?
- Pra nos dar a lã, fessora...
- E para que serve a galinha, Marquinho?
- Pra nos dar os ovos...
- E para que serve a vaca, Joãozinho?
- Pra nos passar o dever de casa...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Resultado da 23ª Corrida de cães voadores
Dor de cabeça infernal
Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal. Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse:
- Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre.
A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento preciso removê-los. O cara levou um choque e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi. Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo... Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
- É disto que eu preciso, disse para si mesmo. Quero um terno novo, pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- Vejamos... é um 44 longo.
O cara riu: - é isso mesmo, como é que o senhor soube?
- Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate.
Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
- Claro .
O alfaiate olhou e disse:
- 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?
- Estou no ramo há mais de sessenta anos, disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- Que tal uma cueca nova?
- Claro.
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- Vejamos... Acho que é 36.
O cara soltou uma gargalhada:
- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão deve provocar em você uma dor de cabeça infernal.
- Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre.
A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento preciso removê-los. O cara levou um choque e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi. Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo... Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
- É disto que eu preciso, disse para si mesmo. Quero um terno novo, pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- Vejamos... é um 44 longo.
O cara riu: - é isso mesmo, como é que o senhor soube?
- Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate.
Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
- Claro .
O alfaiate olhou e disse:
- 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?
- Estou no ramo há mais de sessenta anos, disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- Que tal uma cueca nova?
- Claro.
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- Vejamos... Acho que é 36.
O cara soltou uma gargalhada:
- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça:
- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão deve provocar em você uma dor de cabeça infernal.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Sem efeito
O garoto apanhou da vizinha, e a mãe furiosa foi tomar satisfação:
- Por que a senhora bateu no meu filho?
- Ele foi mal-educado, e me chamou de gorda.
- E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele?
- Por que a senhora bateu no meu filho?
- Ele foi mal-educado, e me chamou de gorda.
- E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele?
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Melô do Zé Geraldo
"O Zé Geraldo, jogado à seus pés, eu sou mesmo o Zé Geraldo..."
Exagerado - Cazuza
Exagerado - Cazuza
Divisão de Bens
Dois amigos se encontram depois de muito anos.
- Casei, separei e já fizemos a partilha dos bens.
- E as crianças?
- O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebeu.
- Então ficaram com a mãe?
- Não, ficaram com nosso advogado.
- Casei, separei e já fizemos a partilha dos bens.
- E as crianças?
- O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebeu.
- Então ficaram com a mãe?
- Não, ficaram com nosso advogado.
O radinho da Vovó
Esta carta foi enviada ao diretor de uma escola primária que havia oferecido um almoço em homenagem às pessoas idosas da comunidade. Durante o almoço, uma das senhoras convidadas, de idade avançada, ganhou um rádio, num sorteio realizado com os cupons que foram entregues na porta.
Ela escreveu uma carta emocionada em agradecimento aos promotores do evento. Este relato é uma homenagem a toda a humanidade, e serve para refletirmos sobre as relações humanas.
Veja que LIÇÃO DE VIDA:
‘Caros alunos e membros da direção, Deus abençoe vocês pelo lindo rádio que ganhei durante o almoço em homenagem aos idosos!
Eu tenho 84 anos e moro em um lar de velhinhos carentes. Toda a minha família já faleceu, eu não tenho mais parentes. Por isso, foi muito reconfortante saber que existem pessoas que ainda levam em consideração o meu bem estar e paz de espírito.
Aqui no nosso Lar, divido o quarto com uma companheira mais idosa do que eu - ela tem 95 anos de idade - que não pode comparecer ao almoço, por estar muito deprimida.
Durante todos estes anos em que convivemos ela teve um Radinho como o meu, que lhe fazia companhia constante. Ela nunca permitiu que eu ouvisse o rádio dela, mesmo quando estava dormindo ou ausente. Há algum tempo, no entanto, o rádio dela caiu do criado mudo e se espatifou no chão. Foi muito triste para ela, que chorou muito.
Então eu ganhei este rádio e no dia seguinte ao almoço ela pediu-me humilde e comovidamente para ouvi-lo, e eu olhando para seus olhinhos marejados, disse:
- Nem fudendo, sua velha filha da puta!!!
Obrigada por me proporcionarem essa inesquecível oportunidade!
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