- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório.
O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão:
- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada.
- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada.
Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. Chama o pai da ‘falecida’ e diz-lhe:
- Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas não, está viva.
O pai, nervosíssimo, pergunta:
- O Sr. pode fazer alguma coisa?
- Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas não, está viva.
O pai, nervosíssimo, pergunta:
- O Sr. pode fazer alguma coisa?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade,embora remota, de traze-la à vida. Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte. Pergunta então ao pai:
- A sua filha tinha namorado?
- A sua filha tinha namorado?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
- Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite.
- Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite.
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o ‘resultado’.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva! Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva! Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.
Passados 20 dias ele começa a viagem de volta e aproveita para passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.
Ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes. Ninguém para atendê-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapaz, que desta vez estava ali tomando conta do negócio. Assim que reconheceu o doutor, o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:
- Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias! Metade da aldeia já comeu a bunda do pobre Engrácio, mas ele continua sem ressuscitar!
- Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias! Metade da aldeia já comeu a bunda do pobre Engrácio, mas ele continua sem ressuscitar!
MORAL DA HISTÓRIA:
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!
Não se auto medique, nem aconselhe medicamentos a ninguém. Procure um médico.
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!
Não se auto medique, nem aconselhe medicamentos a ninguém. Procure um médico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário