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Enquanto isso... Na fila da padaria

Diz o brasileiro:
- Quando fazemos sexo, a minha mulher grita tão alto que minha sogra, que mora no andar de baixo, escuta!

E o alemão:
- Isso não é nada, a minha mulher grita tão alto, mas tão alto, que a minha sogra, que mora na casa ao lado, escuta !

O português, do outro lado do balcão, dá uma gargalhada e diz:
- Ora pois, a minha mulher grita tanto, grita tanto, que eu escuto cá da padaria.

Morto de pênis gigante

Dois empregados do necrotério ficaram de boca aberta quando, receberam um corpo para ser preparado. Um deles arregala os olhos e diz:
- Você já viu um destes?- referindo-se ao tamanho do pênis do falecido.
O outro responde:
- Eu tenho um igual!
- Assim grande?
- Não, assim morto!

Caminhão manolo


Peguei no Tenso, Ok?!

Estatísticas

35% dos meninos já se apaixonaram pela professora.
40% dos homens se negam a participar da limpeza da casa.
46% das mulheres praticam sexo anal com seus parceiros
56% das mulheres dormem nuas de vez em quando.
70% das mulheres preferem transar pela manhã.
90% das mulheres gostariam de transar em contato com a natureza.
99% das mulheres nunca transaram no escritório.

Conclusão:
Há mais probabilidade de fazer sexo anal com uma mulher num bosque, pela manhã, do que transar à noite, no escritório…

Moral da história:
Não fique trabalhando até tarde porque provavelmente você não vai comer ninguém !!!

Procurando as coisas


A criação do mouse

Em 9 de Abril de 1997, o técnico de radar Douglas Engelbart recebeu em Washington o prêmio Lemelson-MIT de 500 mil dólares, um dos principais prêmios do mundo para inventores. Em 1968 ele tinha inventado o "XY Position Indicator For A Display System", uma engenhoca a que hoje se chama "mouse" e que é utilizado em todos os computadores.

No início, era uma caixinha de madeira que tinha apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização por não haver de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizavam apenas textos sem cursores na tela.

A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983, a Apple passou a utilizar o pequeno aparelho como dispositivo apontador nos seus micros Lisa. De lá pra cá, o nosso velho e querido "rato", ou "XY Position Indicator For A Display System", tornou-se parte integrante dos atuais PCs.

Foi possível criar o Windows da Microsoft porque o rato existia. Sem ele, trabalhar com esse sistema operativo ou navegar na Internet seria uma tarefa muito mais complicada. Pode mesmo dizer-se que a partir do lançamento do Windows 3.1, em Abril de 1992, o lugar do mouse como peça indispensável estava assegurado.

Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do "X-Y Position Indicator" (MOUSE) por 10.000 dólares. Nestes trinta e seis anos, centenas de milhões de computadores e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico.

Por que, Por quê, Porque ou Porquê?

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto. 

Por que 
O por que tem dois empregos diferenciados: 

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”: 

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais. 

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê 
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”. 

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quêAndar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro. 

Porque 
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”. 

Exemplos: Não fui ao cinema porque  tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê 
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral. 
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)


Fonte: Brasil Escola

Quem disse que lavar louça é fácil?


Peguei no Capinaremos

As melhoras do Vasco e um possível novo ídolo

Ontem, o Vasco jogou bem e vem se reforçando para o restante da competição de excelente forma, entretanto o setor defensivo não está sendo reforçado e isso me preocupa um pouco, pois o ataque está excelente. Temos Felipe, Bernardo, Diego Souza, Jefferson, Enrico para o meio campo e Éder Luis, Leandro, Elton e Alecsandro (que ainda não estreou) para o ataque, mas para o setor defensivo do Vasco as opções são poucas. O arqueiro reserva do Vasco ainda não foi testado e não sei se é de bom nível e para a zaga reserva temos o Cesinha e só, as laterais temos o Irrazabal e o Márcio Careca e volantes temos bons nomes, como Allan, Felipe Bastos entre outros da base.

Talvez para o restante do carioca esteja boa a formação do Vasco, mas para o Brasileirão será preciso mais algumas peças para a defesa.


Será que o Vasco conseguiu fazer a melhor contratação nos últimos anos?
Ontem vi um jogo, na verdade um jogador, que tem as característas de um grande ídolo do clube, o Edmundo. Claro que é muito cedo para comparações, foi o primeiro jogo do Diego Souza, mas ele pode ser sim, o que a grande torcida do Vasco espera de um ídolo. Envolvido com o time, levantando a torcida e fazendo gol com calma. Eu, como um bom vascaíno, torço para que ele encontre o grande futebol que já apresentou em outras equipes do futebol e espero que seja rápido, pois o time do Vasco está precisando.


E que podemos gritar nos jogos... Ah! Diego Souza!!

Rifando um burro

Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por R$ 100,00, compraram o burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas, quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.

E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o camponês encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador, porém lhe devolvemos os 2 reais, e pronto.